quinta-feira, 23 de junho de 2016

Os 7ensinos mas difíceis de jesus

Os 7 ensinos mais difíceis de Jesus Cristo
1- Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas. (Mateus 7.12). Apesar de esse ensino ser muito “bonitinho” e ser chamado de “a regra de ouro” por muitos, não é fácil colocá-lo em prática. O que torna esse ensino difícil é que temos de passar por cima de nossos interesses particulares quando decidimos agir com as pessoas da mesma forma que gostamos que ajam conosco. O agravante é que nós somos muito interesseiros, não pensamos frequentemente no próximo quando tomamos nossas atitudes, seja público ou no particular, o que faz com que esse ensino seja um desafio para muitos de nós.
2- Se teu irmão pecar [contra ti], vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. (Mateus 18.15). Somos muito mais inclinados à fofoca e a não solução de demandas entre nós do que na solução delas. Esse ensino de Cristo é um dos mais difíceis porque exige uma atitude de humildade e amor mesmo quando não fomos os agentes diretos de um erro. Costumamos colocar o ônus em cima de quem errou, assumindo apenas o papel de críticos da questão e da pessoa e não os agentes da solução do problema.
3- Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6.33). O ensino de Cristo é claro quando nos mostra que devemos priorizar Deus e Seu reino. A dificuldade desse ensino é justamente, na prática, tomarmos atitudes que demonstrem verdadeiramente que Deus é uma prioridade para nós. Tiramos ou transferimos a prioridade de Deus em nossa vida por muito pouco.
4- Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem (Mateus 5.44). Apesar de sabermos o que devemos fazer, frequentemente somos tentados a tratar inimigos como inimigos. Alguns chegam até mesmo a justificar suas ações apoiando-se em seu temperamento mais explosivo. Jesus, porém, inclui o amor e a oração pelos inimigos em seu ensino. Esse ensino de Cristo é difícil porque exige algo que não é usual quando a questão são os nossos inimigos: não tratá-los como inimigos.
5- Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra (Mateus 5.39). Num mundo dominado pelo pecado e cheio de pecadores, não é incomum que haja desentendimentos. É comum também o senso de que a coisa deve ser “olho por olho e dente por dente”. O ensino de Cristo assume uma natureza difícil quando exige a mansidão em lugar de uma resistência ou uma retribuição de um ato de violência. Jesus manda não pagar na mesma moeda e, nas entrelinhas, confiar na justiça de Deus.
6- Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam. (Mateus 6.19). Esse ensino de Cristo é difícil porque exige que valorizemos mais o que não é palpável. Por natureza gostamos de ver para crer, gostamos do ter, do possuir, e, por isso, colocamos a nossa energia nisso, deixando de acumular tesouros preciosos diante de Deus e acumulando tesouros efêmeros nesse mundo.
7- Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? (Mateus 6.25). Vivemos no mundo do estresse e da ansiedade. Nunca houve tantas doenças advindas deles. Em nosso mundo, ter fé e entregar tudo que temos e todo o nosso ser aos cuidados de Deus é um exercício difícil. A prática desse ensino se torna ainda mais difícil quando estamos diante de necessidades que escapam de nossas mãos e da nossa força para saná-las.

sábado, 11 de junho de 2016

Nem uma condenação ha

A solução para o pecado na vida do crente é a confissão a Deus. A justificação é feita uma vez e “para sempre” (At. 13.39; 8.1, “agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”), mas a purificação é contínua. A justificação é imputada pela graça de Deus, “pela redenção que há em Cristo Jesus” (Rm. 3.24) e pela qual temos a “paz com Deus” (Rm. 5.1), mas a purificação que faz parte da santificação é responsabilidade do crente (Lv. 26.40-42, “então confessarão a sua iniqüidade”; II Cr. 7.14; “se humilhar, orar, buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos”; I Jo. 1.9, “se confessarmos”). Existe uma lavagem constante que é parte da obra de santificação na vida do crente. Essa lavagem é pela Palavra de Deus (Ef. 5.26) e nas horas de correção, quando a comunhão com Deus for quebrada, o crente clama por tal lavagem (Sl. 51.2).
Se a mão de Deus está pesando na sua vida e se você suspeita que haja pecado impedindo as bênçãos preciosas da Sua presença, busque a Deus em oração, pedindo que Ele sonde o seu coração. Quando a Palavra de Deus revelar qualquer coisa, confesse-a imediatamente, e procure humildemente a misericórdia de Deus que lhe dá a graça necessária para endireitar os seus pés no Seu caminho (Sl. 139.23-24).